Sentada sozinha em um bar no bairro de Upper East Side, em Manhattan, escrevo este texto enquanto aguardo um expresso martíni. O que mais me fascina em Nova York é o poder do anonimato. Depois de uma noite inteira sendo admirada nua, fodendo, gemendo e gozando no pau de um desconhecido, sinto o prazer de agora ser invisível. Tudo começou no início do outono passado, meados de novembro. Minha bolsa de estudos nem se comparava à grana violenta rolando no bolso dos boys de Wall Street, e eu mal conseguia pagar o aluguel. Entre as amigas que fiz na universidade estava Chloe. Naquele contexto, a gig economy representava uma saída para estudantes quebradas, como nós, sem família rica, como a maioria dos alunos em nossa classe. Sobra mais tempo para estudar, disse. Chloe riu diante do meu espanto.
Sentada sozinha em um bar no vila de Upper East Side, em Manhattan, escrevo este texto enquanto aguardo um expresso martíni. O que mais me fascina em Nova York é o poder do anonimato. Depois de uma noite inteira sendo admirada nua, fodendo, gemendo e gozando no pau de um desconhecido, sinto o prazer de agora ser invisível. Tudo começou no início do outono passado, meados de novembro. Minha bolsa de estudos nem se comparava à grana violenta rolando no bolso dos boys de Wall Street, e eu mal conseguia resgatar o aluguel. Entre as amigas que fiz na universidade estava Chloe.
Sentada sozinha em um bar no vila de Upper East Side, em Manhattan, escrevo este texto enquanto aguardo um expresso martíni. O que mais me fascina em Nova York é o poder do anonimato. Depois de uma noite inteira sendo admirada nua, fodendo, gemendo e gozando no pau de um desconhecido, sinto o prazer de agora ser invisível. Tudo começou no início do outono passado, meados de novembro. Minha bolsa de estudos nem se comparava à grana violenta rolando no bolso dos boys de Wall Street, e eu mal conseguia resgatar o aluguel. Entre as amigas que fiz na universidade estava Chloe. Naquele contexto, a gig economy representava uma saída para estudantes quebradas, como nós, sem família rica, como a maioria dos alunos em nossa classe.
Os pais ja foram jovens casais, iguais os jovens prole casados de hoje que eles se intrometem, e essas coisas tem que ser esclarecidas. Muitos que cá comentam e defendem os pais, é pq sao pqis e puxam a sardinha para o seu lado. Que favoritismo vc fez pra sua viver. Namorado se troca.