Mulheres casadas ninfomaníaca foder

Mulheres casadas - 498237

Autor Luci Sou advogada, evangélica praticante e ninfomaníaca. Todas as noites, no escuro, eu pulava pra sua cama, e com ele dormindo, tirava o pinto comprido e fino, puxava a pele e esfregava o sebinho no meu rosto. Um dia ao me esfregar, o pinto cresceu se curvando até seu peito. Deu uma vontade de lamber, o cheiro do pau e do saco ficava no meu rosto. Passei a lamber o sebinho até colocar a cabeça na boca sentindo o gosto salgado. Cada dia enfiava um pouco mais, até entrar todo pinto na garganta. Sem falar nada ele me puxou e enfiou a lingua fazendo eu gozar sem parar. Esqueci de tudo e tirei a cabeça pra fora, vendo o sebinho.

A ressaca pós-coito traz culpa, repugnância, vergonha, tédio. Ela é movida por raridade ou ressentimento? Anestesiou seus afetos? Via escondida e ficava fissurada nas cenas.

Comecei a namorar aos 14 anos, mas só fui perder a virgindade com ele aos Quando finalmente conseguimos, foi incrível. Gozei muito. E velozmente nos acostumamos a ter uma frequência sexual boa, de pelo menos três vezes por semana. Era comum que eu saísse da escola ao meio-dia e fosse direto para a domicílio do meu namorado, para transar. Depois, voltava para a escola. Mas eu estava no primeiro ano da faculdade, conhecendo muitas pessoas e, com a vida dinâmica de solteira, consegui manter praticamente a mesma frequência sexual da época do namoro.

Sou homem-feito 23 anos. Maneira de romântismo. Busco mulheres que queiram restante alguém e casais casadas queiram outra pessoa. Como ser limpa com um trasto desses. Morro virgem. Quem se acostuma com grosserias se torna indigno de desfruir sutilezas.

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